O caminho entre o bem e o mal é e sempre será muito estreito. Desde o inicio do tempo que o bem de uns é sempre o mal dos outros.
Até a bala assassina que é o mal final de alguém, certamente terá sido o bem para muitos outros. Todos nós nesta nossa vidinha miseravelmente incompleta, beneficiamos e somos prejudicados por isto.
No fim, todos compramos brinquedos, roupa e outras inutilidades funcionais feitas em países mais ou menos orientais, mais ou menos democráticos e com mais ou menos leis que são mais ou menos cumpridas.
Inutilidades funcionais que nos servem para qualquer urgência descoberta nos últimos momentos e normalmente feitos por criancinhas que nunca saberão sequer que existem pessoas que os usam.
Obviamente que ficamos muito tristes e chocados quando o mesmo nos acontece a nós. Afinal, nós sentimos que somos diferentes, especiais e até únicos. E claro muito preocupados com os outros.
Mas não somos! Somos apenas mais uns que não olham a meios...
sábado, 28 de fevereiro de 2009
domingo, 22 de fevereiro de 2009
O post mais importante de todos
Pediste para não escrever sobre ti.
Mesmo que quisesse, não conseguia encontrar palavras.
Fica para ti, a musica de um Rei numa versão ainda melhor que o original.
Amo-te...
And I guess I never told you
Im so happy that youre mine
If I make you feel second best
Girl, Im sorry I was blind
http://www.youtube.com/watch?v=v3DXyfL3HX0&feature=related
Mesmo que quisesse, não conseguia encontrar palavras.
Fica para ti, a musica de um Rei numa versão ainda melhor que o original.
Amo-te...
And I guess I never told you
Im so happy that youre mine
If I make you feel second best
Girl, Im sorry I was blind
http://www.youtube.com/watch?v=v3DXyfL3HX0&feature=related
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
The road to nowhere
The road to nowhere leads to me
Ele há coisas que não voltam
Nem com todo o poder que encontraremos
A vida é aquilo que fazemos dela
e importantes são apenas aquelas que queremos.
The road to nowhere's gonna pass me by
Há tempos acordados que vivemos adormecidos
turbilhões de sentimentos na confusão instalada
Amor, Amizade, Paixão e Ódio fundidos
com Risos, Beijos, Olhos e Lágrimas
I hope we never have to say goodbye
São esses olhos que vejo, essas lágrimas que limpo
que me deixam impotentemente poderoso
Vivo para aproveitar o momento e recorda-lo
Não é o ultimo, nem o primeiro. É-o apenas
I never want to live without you
Sê-lo-á durante alguma eternidade
afinal sempre é o tempo que a memoria quiser.
A memoria dos teus olhos ninguém me retirará
Um segundo desse olhar vale uma vida de cegueira.
Ele há coisas que não voltam
Nem com todo o poder que encontraremos
A vida é aquilo que fazemos dela
e importantes são apenas aquelas que queremos.
The road to nowhere's gonna pass me by
Há tempos acordados que vivemos adormecidos
turbilhões de sentimentos na confusão instalada
Amor, Amizade, Paixão e Ódio fundidos
com Risos, Beijos, Olhos e Lágrimas
I hope we never have to say goodbye
São esses olhos que vejo, essas lágrimas que limpo
que me deixam impotentemente poderoso
Vivo para aproveitar o momento e recorda-lo
Não é o ultimo, nem o primeiro. É-o apenas
I never want to live without you
Sê-lo-á durante alguma eternidade
afinal sempre é o tempo que a memoria quiser.
A memoria dos teus olhos ninguém me retirará
Um segundo desse olhar vale uma vida de cegueira.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Paciência
A definição de paciência por mim:
O despertador toca, paciência...
O gás acaba, paciência...
A lâmina é nova, paciência...
Está frio, paciência...
O gajo do transito apita, paciência...
O café não presta, paciência...
O chefe pressiona, paciência...
Os clientes reclamam, paciência...
O almoço não presta, paciência...
Os colegas desajudam, paciência...
O computador não funciona, paciência...
O clube perde, paciência...
O dinheiro diminui, paciência...
O vizinho chateia, paciência...
O telemóvel toca, paciência...
O jantar está frio, paciência
Doí-me a cabeça, paciência
Estou cansado, paciência
Foda-se! Paciência...
O despertador toca, paciência...
O gás acaba, paciência...
A lâmina é nova, paciência...
Está frio, paciência...
O gajo do transito apita, paciência...
O café não presta, paciência...
O chefe pressiona, paciência...
Os clientes reclamam, paciência...
O almoço não presta, paciência...
Os colegas desajudam, paciência...
O computador não funciona, paciência...
O clube perde, paciência...
O dinheiro diminui, paciência...
O vizinho chateia, paciência...
O telemóvel toca, paciência...
O jantar está frio, paciência
Doí-me a cabeça, paciência
Estou cansado, paciência
Foda-se! Paciência...
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
O sonho que finjo ter
Algures no silencio da noite, eu finjo sonhar contigo.
Não significa que faças parte do meu sonho mas sim que sonhemos juntos. Num recanto escuro da mente, a liberdade é total e tudo é possível.
É possível sermos únicos, unidos apenas pelo amor. Sim, nesse local é possível o amor e uma cabana e ver aquela estrela que brilha sem fim.
Tudo é perfeito. Aliás tudo é imperfeito. Apenas a tua presença torna a perfeição acontecer.
O sonho que finjo ter apenas serve para tornar sofrível a realidade. Esta realidade felizmente inconsequente e tristemente sorridente que apenas nos afasta do fundamental e nos aproxima do infinito.
No final tudo se trata de um fingimento estúpido.
Não significa que faças parte do meu sonho mas sim que sonhemos juntos. Num recanto escuro da mente, a liberdade é total e tudo é possível.
É possível sermos únicos, unidos apenas pelo amor. Sim, nesse local é possível o amor e uma cabana e ver aquela estrela que brilha sem fim.
Tudo é perfeito. Aliás tudo é imperfeito. Apenas a tua presença torna a perfeição acontecer.
O sonho que finjo ter apenas serve para tornar sofrível a realidade. Esta realidade felizmente inconsequente e tristemente sorridente que apenas nos afasta do fundamental e nos aproxima do infinito.
No final tudo se trata de um fingimento estúpido.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Pastilha elástica
Tal como uma pastilha elastica, passava por diferentes fases no seu dia.
A fase com sabor, em que a cada novo movimento florescia aquele sabor. Nessa fase, o gozo era imenso. A vontade de mascar cada vez mais era maior. A necessidade de substituição menor.
A fase com sabor, em que a cada novo movimento florescia aquele sabor. Nessa fase, o gozo era imenso. A vontade de mascar cada vez mais era maior. A necessidade de substituição menor.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Sensação de viver
Não posso esconder a imensa alegria que sei que vou ter.
A importância dos momentos é sempre maior quando partilhamos com aqueles que nos ajudaram a atingi-los.
Para que servem as distinções individuais, se a maior distinção que será a de dizer ao outro que o amo e que preciso dele lhe será sempre e para sempre vedada?
Na sua vida a importância dos momentos atingia-se na solidão da noite. Era à noite que podia chorar, que podia ser fraco, que podia sonhar, podia ser o filho sentado no colo do pai à espera do homem novo.
A raiva que lhe enchia o peito durante o dia, esvanescia com os últimos raios de sol. Era como se tal sentimento fosse alimentado a energia solar.
A importância dos momentos é sempre maior quando partilhamos com aqueles que nos ajudaram a atingi-los.
Para que servem as distinções individuais, se a maior distinção que será a de dizer ao outro que o amo e que preciso dele lhe será sempre e para sempre vedada?
Na sua vida a importância dos momentos atingia-se na solidão da noite. Era à noite que podia chorar, que podia ser fraco, que podia sonhar, podia ser o filho sentado no colo do pai à espera do homem novo.
A raiva que lhe enchia o peito durante o dia, esvanescia com os últimos raios de sol. Era como se tal sentimento fosse alimentado a energia solar.
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