sábado, 25 de julho de 2009

Uma equipa fantástica


A soma de todos é sempre maior que a soma de cada um.
O futuro é vosso.


Obrigado pelo esforço





sexta-feira, 24 de julho de 2009

Descobertas recentes

Descobri que atitude rima com interesse
Descobri que interesse rima com oportunidade
Descobri que oportunidade rima com sucesso
Descobri que sucesso rima com falsidade
Descobri que falsidade rima com infelicidade
Descobri que infelicidade rima com conselhos
Descobri que conselhos rima com acreditar
Descobri que acreditar rima com Deus
Descobri que Deus rima com perfeito
Descobri que perfeito rima com sorte
Descobri que sorte rima com trabalho
Descobri que trabalho rima com infinito
Descobri que infinito rima com único
Descobri que único rima com papel
Descobri que papel rima com mentira
Descobri que mentira rima com atitude

sexta-feira, 17 de julho de 2009

A miúda mais gira do mundo...


Foi há 5 anos ...



... agora, gosta de praia ...



... do pula-pula ...



... do Mc Donald's ...



... claro do Sporting ...



... de óculos escuros ...



... e anda a aprender a tocar Metallica. O irmão gosta pois já faz Mosh...



Caros leitores assíduos,
é a miúda mais gira do mundo e faz hoje 5 anos.
Ela é a justificação para todos aqueles "porquês"...

Parabéns, Amor...




quinta-feira, 16 de julho de 2009

A descrição perfeita do que sinto...




Não me resta nada, sinto não ter forças para lutar,
É como morrer de sede no meio do mar e afogar,
Sinto-me isolado, com tanta gente à minha volta,
Vocês não ouvem o grito da minha revolta.
Choro a rir, isto é mais forte do que pensei,
Por dentro sou um mendigo que aparenta ser um rei.
Não sei do que fujo, mas esperança pouca me resta,
É triste ser tão novo e já achar que a vida não presta.
As pernas tremem, o tempo passa, sinto o cansaço,
O vento sopra, ao espelho vejo o fracasso,
Dia amanhece, algo me diz para ter cuidado,
Vagueio sem destino, nem sei se estou acordado.
Sorriso escasseia, hoje a tristeza é raínha,
Não sei se a alma existe, mas sei que alguém feriu a minha.
Às vezes penso se algum dia serei feliz,
Enquanto oiço uma voz dentro de mim que me diz...

Mantém-te firme,
quando pensares que não consegues lutar,
que o mundo vai acabar,
ouve a voz dentro de ti!
Mantém-te firme,
não te esqueças que podes sempre escolher,
ninguém te pode vencer,
usa a força dentro de ti!

Mantém-te firme,
quando pensares que não consegues lutar,
que o mundo vai acabar,
ouve a voz dentro de ti!
Mantém-te firme,
não te esqueças que podes sempre escolher,
ninguém te pode vencer,
usa a força dentro de ti!

Não há dia que não pergunte a Deus, porque é que nasci,
Eu não pedi, alguém me diga o que faço aqui,
Se dependesse de mim teria ficado onde estava,
Onde não pensava, não existia, não chorava,
Sou prisioneiro de mim próprio o meu pior inimigo,
Às vezes penso que passo tempo demais comigo.
Olho para os lados não vejo ninguém pra me ajudar,
Um ombro para me apoiar, um sorriso para me animar.
Quem sou eu? Para onde vou? Donde vim?
Alguém me diga porque é que me sinto assim.
Sinto que a culpa é minha, mas não sei bem porquê,
Sinto lágrimas nos olhos mas, ninguém as vê.
Estou farto de mim, farto daquilo que sou, farto daquilo que penso.
Mostrem-me a saída deste abismo imenso.
Pergunto-me se algum dia serei feliz,
Enquanto oiço uma voz dentro de mim que me diz...

Mantém-te firme,
quando pensares que não consegues lutar,
que o mundo vai acabar,
ouve a voz dentro de ti!
Mantém-te firme,
não te esqueças que podes sempre escolher,
ninguém te pode vencer,
usa a força dentro de ti!

Mantém-te firme,
quando pensares que não consegues lutar,
que o mundo vai acabar,
ouve a voz dentro de ti!
Mantém-te firme,
não te esqueças que podes sempre escolher,
ninguém te pode vencer,
usa a força dentro de ti!

Tento não me ir abaixo mas, não sou de ferro,
Quando penso que tudo vai passar, parece que mais me enterro,
Sinto uma nuvem cinzenta que me acompanha onde estiver,
E penso para mim mesmo, será que Deus me quer?
A vida é uma granda merda, e depois a morte,
Cada um com a sua sina, cada um com a sua sorte.
Não peço muito, não peço mais do que tenho direito,
Olho para trás e analiso tudo o que tenho feito.
E mesmo quando errei foi a tentar fazer bem,
Não sei o que ódio, não desejo mal a ninguém.
Há-de surgir um raio de luz no meio da porcaria,
Porque até um relógio parado está certo duas vezes por dia!
Vou aguentando, a esperança é a última a morrer,
Neste jogo incerto que resultado, não posso prever,
E quando penso em desistir por me sentir infeliz,
Oiço uma voz dentro de mim que me diz...

Mantém-te firme,
quando pensares que não consegues lutar,
que o mundo vai acabar,
ouve a voz dentro de ti!
Mantém-te firme,
não te esqueças que podes sempre escolher,
ninguém te pode vencer,
usa a força dentro de ti!

Mantém-te firme,
quando pensares que não consegues lutar,
que o mundo vai acabar,
ouve a voz dentro de ti!
Mantém-te firme,
não te esqueças que podes sempre escolher,
ninguém te pode vencer,
usa a força dentro de ti!

Mantém-te firma ya....

...

Mantém-te firme,
quando pensares que não consegues lutar,
que o mundo vai acabar,
ouve a voz dentro de ti!
Mantém-te firme,
não te esqueças que podes sempre escolher,
ninguém te pode vencer,
usa a força dentro de ti!

Mantém-te firme,
quando pensares que não consegues lutar,
que o mundo vai acabar,
ouve a voz dentro de ti!
Mantém-te firme,
não te esqueças que podes sempre escolher,
ninguém te pode vencer,
usa a força dentro de ti!

terça-feira, 14 de julho de 2009

Parece Eu à 2ª feira... ou não, claro!

Sem comentários! Que golo!

Ainda hei-de fazer um destes...

A bola ou a falta dela

Caros leitores assíduos

Para os malucos da bola como eu, esta altura é uma seca. Claro que não estou a falar do calor que tem provocado estragos ao nível da falta de agua. Obviamente que convém especificar que a bola neste caso é a também conhecida por redondinha, esférico, rapaqueca, etc.

Sim, para quem ainda não entendeu estou a falar de futebol.

Evidentemente que sendo este um blog do contra não vou comentar o CR 95 nem as suas proezas com as bolas.

Nesta altura em que não há jogos (estou a falar jogos a sério não os ditos amigáveis que servem tanto para matar o vicio como uma cerveja sem álcool satisfaz um alcoólico...) somos (sim, somos porque continuamos fanaticamente a seguir...) obrigados a ouvir as conferencias de imprensa do futebolez mais estupidificante que existe.

Eu particularmente gosto da frase:

"O jogador tem de ter vontade de querer vestir a camisola"

Chegado a este momento, resta-me analisar a conjugação da "vontade de querer"

Ora o jogador pode ter vontade mas não ter querer? ou pode ter querer não tendo vontade? mas o que raio é que isto quer dizer?

Se eu tenho vontade, quero, certo? Se eu quero, tenho vontade, certo? Eu não quero ter vontade nem tenho vontade de querer, pois não?

Estes tipos do futebol deviam limitar-se a jogar. Ou então deviam apenas dizer que estou muito feliz por aqui estar, vou trabalhar muito e que o treinador, presidente, clube, porteiro e apanha bolas são todos muito simpáticos...

Quando fecho os olhos

Quando fecho os olhos vejo um caminho de terra feito pelo pisar repetido de quem vai e vem sempre com o mesmo destino mas sem ter destino algum.
Quando fecho os olhos vejo um copo saído numa qualquer promoção a rolar até à porta feita por um qualquer pregador.
Quando fecho os olhos vejo um buraco real feito pela imaginação de trampolim vermelho por muitos saltos mais ou menos olímpicos.
Quando fecho os olhos vejo lá no alto uma pequena janela com uma inesquecivelmente leonina imagem.
Quando fecho os olhos vejo um índio de pernas abertas a lutar num remoinho provocado pela água de um chafariz distante.
Quando fecho os olhos vejo um sol silenciosamente cheiroso e muitos silêncios brilhantemente ruidosos.
Quando fecho os olhos vejo leite-creme chantilly bongo gelado de morango natas bacon fiambre e queijo.
Quando fecho os olhos vejo uma luz que me orienta que me indica o sentido e que me diz que existe.
Quando fecho os olhos vejo dignidade igualdade fraternidade respeito lealdade e amor. Amar.Te
Quando fecho os olhos vejo o infinito sempre numa aceleração constante para que ninguém diga que lhe conheceu o fim.
Quando fecho os olhos vejo a minha loucura.
Quando fecho os olhos vejo te. A ti. Sim tu que partilharás comigo aquele momento único de fusão e de verdade entre o passado o presente e o futuro. Tu sabes quem és e onde estás.
Quando fecho os olhos vejo que estarás lá quando nesse momento fechar os olhos. A partir daí veremos juntos.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

...

7 anos

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Quase lá

Dear mother
Dear father
What is this hell you have put me through

Ele há alturas em que a vida faz pouco sentido.
Ele há alturas em que a vida parece que nos trás menos do que merecemos.
Ele há alturas em que a vida só nos trás desconfiança.
Ele há alturas em que somos falsos e vingativos.

e depois há

METALLICA




Amanhã o sete faz-me sorrir muito e chorar muito mais...

Continuo à tua espera...

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Doi-me tanto

Estou a ouvir o Thunder Road e a pensar em ti.

Mas fazes me tanta falta. Foi por ti que cresci. Foi por ti que lutei. Foi por ti que chorei. Foi por ti...

Claro que serei um vencedor. Claro que vim para vencer.

Mas já perdi... Já não interessa.

Onde estás?

A canção mais sexy de sempre



Vamos a Compostela mana???

Miragem

Decidido que aquele seria o dia da mudança, saiu para a rua. Sentia o frio do metal a juntar-se com calor do asfalto, como quando o mais doce gelado se encontra com o mais suave chocolate derretido.

Inspirou o ar daquela madrugada. O Sol substituía suavemente a lua. Alternavam como os corpos dos amantes alternam em loucas danças de gemidos e prazer.

Sentia-se dono de si pela primeira vez na sua vida. Sentia que poder respirar aquele ar, naquela hora, naquele sítio completamente descomprometido consigo e com os outros fazia perceber que tudo era seu.

Já não existia inicio nem fim. Não existia pressa nem descanso. Não existiam problemas nem soluções. Existia apenas ele, a madrugada, o ar. Lá longe as luzes da cidade e os espíritos da madrugada. Aquela cidade que lhe tinha trazido tudo. As ruas, os monumentos, as torres, o parque, o cemitério, o porto, via tudo naquele instante de uma forma diferente. Os olhos turvavam-se quando pensava no fado, nas ginjas, nas sardinhas, nos manjericos, nas varinas, nos mercados, nas ruas e nas vielas. Sentia-se a saborear, a cheirar, a ouvir todos aqueles sentimentos, sentidos, prazeres naquele momento.

Á esquerda, Cristo. Pedia-lhe perdão por tudo. Pedia-lhe perdão por nunca ter pedido perdão a ninguém. Pedia-lhe que o amasse como ele nunca tinha amado ninguém. Pedia-lhe que lhe desse a coragem nunca teve. A coragem no seu momento de maior fraqueza de sempre. Pedia-lhe principalmente que enquanto Homem o entendesse nas suas fraquezas.

Á sua frente a foz do rio. O rio mais versejado de todos os rios. O rio mais cantado de todos.

O sol cada vez maior. O ar cada vez mais quente. A cidade cada vez mais viva. Cristo sempre parado a ver. O rio sempre a fugir e os espíritos a chamarem por ele.

Saltou para a união com tudo.